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Foto: Agência Brasília |
Já a estudante Alessandra Pereira dos Santos, do Centro de Ensino Médio (CEM) 01 do Paranoá, teve, entre suas opções, jornalismo, artes cênicas ou informática. “Este projeto é muito importante porque nos incentiva a seguir estudando e fazer uma faculdade”, comemorou Alessandra. O estudante Josivaldo dos Santos, do CED Darcy Ribeiro, no Paranoá, assistia atento às aulas. “Como tem tempo que gosto de informática, sonho com uma vaga no curso de ciência da computação”, revelou.
A subsecretária de Educação Inclusiva e Integral, Vera Barros, ressaltou que a perspectiva é ampliar o atendimento e promover o curso a partir do 1º ano do ensino médio. “Inicialmente, o projeto é destinado aos estudantes do 3º ano, mas reconhecemos a relevância de um atendimento especializado que motive nossos estudantes a dar continuidade aos estudos. Eles precisam descobrir o potencial que têm para a aprovação. Nosso objetivo é minimizar as desigualdades entre os estudantes”, explicou a subsecretária.
Os estudantes contaram com atendimento especializado, como material específico dependendo da deficiência, inclusive com monitores voluntários que auxiliaram os alunos. De acordo com Maria de Jesus, mãe do estudante Augusto Barros, a iniciativa é imprescindível para acolher e empoderar os alunos. “Para o estudante que é especial esses encontros colaboram para que cheguem à faculdade”, destacou.
Com informações da Secretaria de Educação.